O atleta Wilson da Silva Araújo conquistou o bicampeonato e quebrou o recorde da Corrida Rústica BOMJERUN realizada neste domingo (22), no Centro de Bom Jesus do Itabapoana. A largada de 5 km, masculino e feminino, aconteceu pela manhã na Praça Governador Portela. O competidor do Exército/Projeto Godoy, conquistou a incrível marca de 15min03g, sendo que no ano passado seu tempo foi de 15min35seg. Wilson diminuiu seu tempo em mais de 30 segundos e comemorou o resultado.
“Graças a Deus deu tudo certo e saiu dentro do esperado! Em relação ao ano passado, o clima estava bem mais fresco o que nos ajudou a melhorar muito e superar o tempo do ano passado. Agora é só lapidar o treino, focar no ritmo de prova para poder fazer um bom resultado nas Dez Milhas Garoto, no próximo domingo (29), idealiza o atleta.
Alessandra Rosa Barbosa também comemorou seu desempenho. Ela foi a quinta colocada com tempo de 23min28se. Alessandra, que estreou em competição no atletismo há dois anos, considera que à Corrida Rústica BMJERUN deve entrar no calendário de todos (as) atletas.
“Conforme no ano passado, a corrida foi extremamente organizada, com o pensamento exclusivo em prestigiar os atletas. A prova em si, o trajeto é muito bom de correr, com alguma altimetria, onde nos força a dar nosso melhor. Em 2018, consegui subir ao pódio na faixa etária, mas esse ano fiz um ótimo tempo e fui a 5ª na colocação geral da prova, comemora Barbosa.
ORGANIZADOS VIBRAM COM A CORRIDA
Os organizados da 2ª Corrida Rústica BOMJERUN vibraram com o resultado final. A corrida é organizada por cinco pessoas, que se dedicam ao máximo para que tudo possa sair da melhor maneira possível e os participantes fiquem satisfeitos. Juliano Machado Ferreira, que é um dos integrantes da organização, revelou que é gratificante contribuir para uma melhor qualidade de vida das pessoas.
“Foi mais um evento fantástico, onde fizemos de tudo para que saísse da melhor forma possível. O que nos motiva é poder perceber no olhar das pessoas como é gratificante a conquista de saber que são capazes, além de tudo contribuir pra uma qualidade de vida melhor. O troféu e a medalha talvez não sejam tão importantes quanto o desejo de superar seus próprios limites, considera Juliano.