Porciúncula, assim como todo o país, ainda não está livre da transmissão do coronavírus. Agora, temos novas variantes do vírus, com mais alto risco de contaminação e, com isso, os poucos leitos disponíveis para internação em todo o Estado são mais um motivo de preocupação para os órgãos públicos.

É essencial a participação de toda a comunidade nos cuidados, usando máscara, evitando aglomeração e fazendo a higiene correta das mãos constantemente.

Se a população relaxar nos cuidados, é possível um novo fechamento geral para conter a contaminação e os altos índices de internações.

O momento exige que cada um cuide de si e também se preocupe com o todo. Precisamos proteger nossa gente.

Entendendo a variante
O que é uma variante? Enquanto um vírus vai se replicando, uma diversidade de erros em sua maquinaria dá origem a vírus-filhos com mutações. Se as mutações forem desvantajosas para esses filhotes virais, eles serão eliminados da população. Mas, se forem vantajosas ou não interferirem em nada, são mantidas e, aí, cada filho-mutante pode gerar sua própria nova linhagem.

O vírus continua sendo o mesmo, mas agora ele tem, digamos, versões alternativas. É como se fosse uma música da qual, a partir da composição original, são feitos diversos arranjos. A música em si não muda, mas as notas e os tempos são alterados, e surge algo novo.

Os sintomas da doença, no entanto, são similares aos do vírus inicial: febre, tosse, dor de garganta, fadiga e dores musculares.

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