Pelo quinto ano consecutivo, José Magno Vargas Hoffmann foi indicado por empresários e reconduzido pela Firjan à presidência da Representação Regional Noroeste Fluminense. Empresário do ramo gráfico e também vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, José Magno pretende avançar em melhorias de infraestrutura para atrair novas empresas e otimizar o ambiente de negócios da região. O empresário Adão Patrício Gomes, presidente do Sindicato das Indústrias de Confecções de Roupas do Noroeste, passa a ser o vice-presidente da representação.
Nascido em Natividade, José Magno se mudou aos quatro anos para Itaperuna. Boa parte de sua formação foi na capital: fez Engenharia Civil pela Universidade Santa Úrsula, e Arquitetura e Urbanismo no Instituto Metodista Bennett. De volta à região, ele se formou em pós-graduação em Gestão e Desenvolvimento Empresarial pela UFRJ, que o qualificou ainda mais para trabalhar pelo desenvolvimento da área empresarial. E, ao lado do seu pai, José Hoffmann, fundador de uma das maiores gráficas da região, implementou novos processos na área de offset, com aquisição de novos equipamentos e dando outra visão ao negócio. Na Firjan Noroeste Fluminense desde sua fundação, há 26 anos, ele luta junto aos empresários e o poder público por iniciativas que ajudam a promover o desenvolvimento de toda a região.
“Estamos agora com um grupo de trabalho para propor soluções no fornecimento intermitente de energia, um problema de anos que esperamos solucionar. Também estamos atuando junto à Prefeitura de Itaperuna na criação de um distrito industrial, que vai possibilitar a expansão dos negócios aqui instalados e atrair novas indústrias”, disse José Magno Hoffmann.
O presidente descreve a região como uma área atrativa para uma grande diversidade de empresas. As indústrias, por exemplo, respondem por 13,4% do PIB do Noroeste Fluminense, com destaque para as cadeias de alimentos e bebidas, minerais não metálicos, vestuário e acessórios e papel e celulose. Os dados são do Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro (2016-2025). A expectativa é de promover também um maior desenvolvimento da agroindústria, da cadeia de pedras ornamentais e do polo de cimento.