A declaração foi durante encontro do secretário com a a presidente do Goiânia Convention Bureau Fernanda Cury, do diretor regional da ABRAPE, Marcos Freitas e do produtor Heder Capacete.
A avaliação do Secretário sobre a evolução da doença é de que a realização dos eventos não traz impactos diretos para o crescimento dos casos. Em sua fala, ele afirma que os eventos que se podem ter o controle de acesso, e que façam a exigência da vacina e da testagem do PCR se tornam aliados ao controle da doença. “A orientação não é puro e simplesmente restringir a realização dos eventos e sim usa-los de forma inteligente, como ferramentas aliadas à saúde.”, disse Ismael Alexandrino.
A comissão presente se colocou à disposição para serem aliados ao enfrentamento da pandemia, e sugeriu ao Secretário que pudessem realizar um evento teste para verificar o cumprimento dos protocolos de segurança. O evento sugerido é o Baile de Gala da Medicina UFG, a ser realizado no Centro de Eventos da UFG dia 29 de janeiro, próximo sábado, com 66 formandos e 1.700 convidados, entre eles, 30% vindos de outros estados, girando a economia da cidade. O compromisso dos organizadores é exigir o comprovante da vacina bem como o teste RT-PCR ou de antígeno, de todos os convidados.
Para a Presidente do Goiânia Convention Bureau – Fernanda Cury, a não realização deste evento, impactará diretamente ao fomento do turismo em nossa capital. ”Uma formatura é planejada há pelo menos 3 anos de antecedência e ter a suspensão com uma semana antes, trará impactos não só econômicos mas como também emocional.”
De acordo com Marcos Freitas, o setor quer mostrar que é possível cuidar dos negócios e da Saúde. “Queremos ter a oportunidade de provar para os órgãos competentes e à toda sociedade que é possível realizar eventos de qualquer natureza, desde que com responsabilidade e cumprindo com todos os protocolos sanitários, previamente estabelecidos e discutidos com o setor de eventos.”