A decisão foi tomada após um processo disciplinar interno, que resultou no desligamento do estudante, atualmente preso sob acusação de feminicídio, pela morte de sua mãe, atropelada no dia 28 de outubro deste ano.

A Faculdade de Medicina de Campos (FMC) anunciou, nesta segunda-feira (18), a expulsão do aluno Carlos Eduardo Tavares Aquino Cardoso, que estava no 12º período do curso de Graduação em Medicina. A decisão foi tomada após um processo disciplinar interno, que resultou no desligamento do estudante, atualmente preso sob acusação de feminicídio, pela morte de sua mãe, atropelada no dia 28 de outubro deste ano.

O comunicado oficial da FMC, publicado em seu site, informa que a expulsão foi deferida pelo Diretor-Geral da instituição, professor Edilbert Pellegrini. Segundo o documento, o processo disciplinar seguiu o rito processual previsto pelo Regimento Geral da faculdade, e a infração de Carlos Eduardo foi classificada de acordo com os artigos do regimento que tratam de condutas incompatíveis com a permanência no curso.

A FMC ressaltou que todos os procedimentos foram conduzidos de maneira legal e imparcial, conforme as normas da instituição. A expulsão de Carlos Eduardo se baseou em sua acusação de feminicídio contra a própria mãe, um crime brutal que chocou a comunidade acadêmica e local. Atualmente, o aluno está custodiado na cidade de Itaperuna, aguardando os desdobramentos legais de seu caso.

A Faculdade de Medicina de Campos, em seu comunicado, reafirmou seu compromisso com a ética e a responsabilidade, destacando que a expulsão de Carlos Eduardo foi uma medida necessária diante da gravidade da acusação e da conduta do estudante.

A situação gerou grande comoção e repercussão entre os alunos e funcionários da FMC, que lamentaram o ocorrido.

Fonte: Campos Informa

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