Em sessão realizada na tarde desta quarta-feira (22), o conselheiro Christiano Lacerda, relator de um processo de tomadas de contas nas obras da Ponte da Integração, que vai ligar São João da Barra a São Francisco de Itabapoana, frisou que não há nenhum impedimento por parte do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para retomada e a conclusão da obra por parte do TCE. De maneira unanime, os relatores presentes foram favoráveis para a retomada. Com informações de NF Notícias.

Mesmo estando em votação na sessão, o presidente da Corte, Rodrigo Melo, deixou bem claro que por parte do TCE não havia nenhum impedimento para que a obra da ponte fosse paralisada. 

“A presidência esclarece que já não havia nenhum impedimento por parte do Tribunal de Contas, a que continuasse a obra. Continua não havendo nenhum impedimento”, deixou o claro o presidente. 

Rodrigo Bacellar (SD), Secretário de Governo do Estado, esteve no TCE com o presidente Rodrigo Melo e com Christiano Lacerda, relator do processo sobre a ponte. A intenção do encontro era encontrar uma saída para que a obra, aguardada há mais de 40 anos, enfim pudesse ser retomada.

Em entrevista à imprensa campista quando esteve no município cumprindo uma agenda, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, informou que tendo a liberação do Tribunal de Contas, a obra iria retomar de imediato.

Suspeita de obra superfaturada

O conselheiro Christiano Lacerda Ghuerren, relator de um processo que aponta superfaturamento superior a R$ 30 milhões na obra da ponte mudou o seu voto, ainda que conste, comunicação, determinação e recomendação. Segundo o relator, “após a apresentação de defesa, os responsáveis lograram êxito em reduzir, em parte, o valor do dano apontado na decisão plenária anterior. Assim acolho parcialmente as razões das defesas protocoladas”.

Christiano Lacerda ainda se posicionou destcando que “em caso de retomada das obras da Ponte da Integração, considere incluir o objeto ora auditado em PAAG (Plano Anual de Auditorias Governamentais) futuro, conforme critérios de risco, materialidade e relevância”.

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