Em tempos líquidos, em que quase tudo se dilui em questão de segundos, trazer o passado ao presente é uma missão para apaixonados. Sim, apaixonados querem congelar o momento, valorizar as lembranças, suspirar a cada memória.

Para guardar, preservar e lembrar a história de uma cidade em tempos digitais e velozes é preciso alma de poeta e coração sonhador. Com todo o ser cheio de saudade e uma mente que percorre o tempo em busca de entendimento e aconchego, o ativista cultural Vitor José de Araújo Cunha presenteia Porciúncula com seu primeiro museu virtual.

Memórias de Porciúncula está disponível no Instagram e no Facebook trazendo pessoas, fatos, locais, publicações e acontecimentos da cidade desde o seu início. Um verdadeiro passeio no tempo que o agora estudante de história traz diariamente a seus seguidores.

Este baú digital chegou em 19 de março de 2020, junto à pandemia do novo coronavírus, e tornou-se um ponto de encontro da nossa gente. Cada um no seu canto, à sua maneira, distante geograficamente, mas interligado pelas memórias e pelo presente virtual.

Só mesmo quem tem alma de poeta e coração sonhador pode congelar o tempo. O tempo de nossa cidade, a vida de Porciúncula, está registrado por apaixonados e agora exposto nas redes para quem quiser conhecer, reviver e se emocionar.

Todo o material histórico é recebido, editado e publicado pelo administrador da página. Quem quiser dividir suas memórias pode enviar o material pelo e-mail memoriasdeporciuncula@gmail.com ou pelo whatsapp (22)99870-7855.

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